Objetivos (5 minutos)

1. Ensinar aos alunos o conceito de comparação de números naturais menores que 100, utilizando os símbolos de maior que (>) e menor que (<). Os alunos devem ser capazes de identificar o número maior e o número menor em um par de números fornecidos.
2. Desenvolver a habilidade dos alunos de comparar números naturais menores que 100 de maneira visual, utilizando ilustrações e exemplos concretos. Os alunos devem ser capazes de fazer comparações precisas usando modelos visuais.
3. Familiarizar os alunos com os termos "maior que" e "menor que" e como eles são usados para comparar números. Os alunos devem entender a diferença entre os dois termos e ser capazes de aplicá-los corretamente em suas comparações.

Introdução (10 - 15 minutos)

1. Revisão de conteúdos anteriores: O professor inicia a aula fazendo uma breve revisão de conceitos matemáticos já estudados, como os números naturais de 1 a 100, o que são símbolos e suas funções, e a diferença entre o uso do símbolo de adição (+) e subtração (-) para comparar números. Essa revisão é importante para garantir que todos os alunos estejam no mesmo nível de entendimento antes de avançar para o novo conteúdo.

2. Situações-problema: O professor apresenta duas situações-problema para despertar o interesse dos alunos e introduzir o tópico de comparação de números naturais menores que 100:

   • "Imagine que temos duas caixas de lápis. A primeira caixa tem 50 lápis e a segunda caixa tem 80 lápis. Qual caixa tem mais lápis? E qual tem menos?"

   • "Agora, vamos pensar em duas turmas de alunos. A primeira tem 60 alunos e a segunda tem 40 alunos. Qual turma é maior? E qual é menor?"

3. Contextualização: O professor explica que a comparação de números é uma habilidade muito importante na matemática e na vida cotidiana. Por exemplo, quando vamos ao supermercado, precisamos comparar os preços dos produtos para decidir qual comprar. Ou quando estamos organizando uma festa, precisamos comparar o número de convidados com o número de cadeiras disponíveis para garantir que todos tenham um lugar para sentar.

4. Ganhar a atenção dos alunos: Para tornar a aula mais divertida e interessante, o professor pode usar alguns recursos visuais ou jogos simples. Por exemplo:

   • Mostrar dois cartões, um com um número maior e outro com um número menor, e pedir aos alunos que identifiquem qual é qual.

   • Brincar de "Quem tem mais?" ou "Quem tem menos?" com objetos na sala de aula. Por exemplo, o professor pode pegar duas pilhas de livros e perguntar aos alunos qual pilha tem mais livros e qual tem menos.

Estas atividades ajudarão a envolver os alunos e a prepará-los para o novo conteúdo que será apresentado.

Desenvolvimento (20 - 25 minutos)

1. Apresentação da teoria: O professor deve iniciar a parte teórica explicando de maneira clara e simples o que é a comparação de números naturais menores que 100 e como ela é feita. Deve-se ressaltar que a comparação é uma maneira de descobrir qual número é maior e qual número é menor entre dois ou mais números.

   • Para iniciar, o professor pode mostrar dois números na lousa, por exemplo, 35 e 42, e perguntar aos alunos qual número eles acham que é maior. Após a resposta dos alunos, o professor deve explicar que para saber qual número é maior, precisamos comparar cada um dos algarismos do número.

   • O professor deve fazer a comparação passo a passo, começando pelo algarismo da dezena, depois pelo algarismo da unidade. Nesse exemplo, o algarismo da dezena é o mesmo para os dois números (3), então devemos comparar o algarismo da unidade. Como 5 é menor que 4, o número 35 é menor que o número 42.

   • O professor deve explicar que a mesma lógica é usada para comparar números maiores, como 67 e 85. Começamos comparando os algarismos da dezena (6 e 8), e como 6 é menor que 8, o número 67 é menor que o número 85.

2. Atividades Práticas: Após a explicação teórica, o professor deve propor algumas atividades práticas para os alunos, de modo que possam aplicar o que aprenderam e consolidar o conhecimento. As atividades devem ser adaptadas ao nível de compreensão dos alunos e variar em dificuldade.

   • Atividade 1: O professor pode distribuir folhas de atividade com pares de números para os alunos compararem. Por exemplo, eles podem precisar comparar os números 25 e 34, 78 e 83, 56 e 56 (para reforçar que dois números iguais são considerados iguais). Os alunos devem ser encorajados a usar a estratégia de comparação passo a passo que foi ensinada.

   • Atividade 2: O professor pode propor um jogo de cartas em que cada aluno recebe um cartão com um número. Eles devem caminhar pela sala comparando seus números com os números dos outros alunos, até encontrarem o número que é o menor de todos.

3. Reforço da teoria com ilustrações e exemplos concretos: O professor deve reforçar a teoria com ilustrações e exemplos concretos que sejam relevantes para a vida cotidiana dos alunos.

   • O professor pode usar desenhos de frutas e animais para representar números e pedir aos alunos que os comparem. Por exemplo, um desenho de 3 maçãs e 5 bananas pode ser usado para representar o número 35, e um desenho de 4 morangos e 7 uvas pode ser usado para representar o número 47. Os alunos podem ser solicitados a comparar essas duas quantidades de frutas.

   • O professor pode trazer objetos reais para a sala de aula, como blocos de construção ou bolas, e pedir aos alunos que comparem as quantidades de objetos.

Estas atividades práticas e visuais ajudarão a reforçar o conceito de comparação de números naturais menores que 100 de maneira divertida e interativa.

Retorno (10 - 15 minutos)

1. Discussão em Grupo: O professor deve reunir todos os alunos em um grande círculo para uma discussão em grupo. Cada aluno deve ser convidado a compartilhar suas respostas e soluções para as atividades práticas realizadas. O professor deve fazer perguntas para os alunos, como "Por que você acha que este número é maior/menor que o outro?", para incentivar a troca de ideias e aprofundar a compreensão do conceito. (5 - 7 minutos)

2. Conexão com a Teoria: Após a discussão, o professor deve fazer a conexão entre as atividades práticas e a teoria apresentada. O professor pode relembrar as estratégias de comparação passo a passo que foram utilizadas pelos alunos durante as atividades e enfatizar como essas estratégias se relacionam com a teoria. O professor pode, por exemplo, dizer: "Quando comparamos os algarismos da dezena e da unidade, estamos seguindo a mesma lógica que usamos quando comparamos a quantidade de lápis em duas caixas ou o número de alunos em duas turmas." (3 - 5 minutos)

3. Reflexão Final: Para encerrar a aula, o professor deve propor que os alunos reflitam sobre o que aprenderam. O professor pode fazer duas perguntas simples para orientar a reflexão dos alunos:

   • "Qual estratégia de comparação você achou mais útil: comparar os algarismos da dezena ou da unidade, ou usar ilustrações e objetos concretos? Por quê?"

   • "Você consegue pensar em uma situação da vida real em que a comparação de números menores que 100 pode ser útil?"

O professor deve dar um tempo para os alunos pensarem sobre as perguntas e, em seguida, convidar alguns deles a compartilhar suas respostas. (2 - 3 minutos)

Conclusão (5 - 10 minutos)

1. Resumo dos Conteúdos: O professor deve começar a conclusão resumindo os principais pontos abordados durante a aula. Ele deve relembrar os alunos sobre a importância da comparação de números naturais menores que 100, a diferença entre os termos "maior que" e "menor que", e as estratégias de comparação passo a passo e uso de modelos visuais. O professor pode fazer isso através de questionamentos:

   • "Quem pode me lembrar o que significa comparar números?"

   • "Quem pode me dizer a diferença entre 'maior que' e 'menor que'?"

2. Conexão entre Teoria e Prática: Em seguida, o professor deve explicar como a aula conectou a teoria com a prática. Ele pode dizer:

   • "Durante a aula, nós vimos que a comparação de números pode ser feita de diferentes maneiras. Nós usamos a estratégia de comparar os algarismos de cada número passo a passo, e também usamos ilustrações e objetos concretos para nos ajudar na comparação. Essas são duas maneiras diferentes de fazer a mesma coisa: comparar números."

   • "Nós também vimos que a comparação de números é uma habilidade importante para a vida cotidiana. Nós a usamos quando comparamos preços no supermercado, quando organizamos uma festa e precisamos comparar o número de convidados com o número de cadeiras, e em muitas outras situações."

3. Materiais Extras: Para complementar o aprendizado dos alunos, o professor pode sugerir alguns materiais extras para eles explorarem em casa. Esses materiais podem incluir jogos online, aplicativos educativos, livros de matemática, e vídeos no YouTube. Alguns exemplos de materiais podem ser:

   • O jogo "Quem tem mais? Quem tem menos?" disponível no site https://www.smartick.com/br/jogos-matematica/numeros-comparativos.

   • O aplicativo "Matemática para Crianças" disponível para download gratuito na App Store e no Google Play.

   • O livro "Matemática Divertida" de Edições SM.

4. Importância do Assunto: Por fim, o professor deve reforçar a importância do assunto para o dia a dia dos alunos. Ele pode dizer:

   • "A comparação de números é uma habilidade muito útil que nós usamos o tempo todo. Ela nos ajuda a tomar decisões, resolver problemas e entender o mundo ao nosso redor. Então, eu quero que vocês continuem praticando a comparação de números em casa e em suas atividades diárias."

Com essa conclusão, os alunos devem sair da aula com uma compreensão clara do que aprenderam, de como podem aplicar esse conhecimento, e com o estímulo para continuar aprendendo e praticando.