Objetivos (5 - 10 minutos)
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Compreender a definição de sujeito na oração: Os alunos devem ser capazes de identificar e compreender o conceito de sujeito como o termo que realiza ou sofre a ação verbal, seja ela expressa por um verbo transitivo ou intransitivo.
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Diferenciar tipos de sujeito: Os alunos devem ser capazes de distinguir os diferentes tipos de sujeito dentro de uma oração, como o sujeito simples, composto, oculto e indeterminado.
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Utilizar corretamente o sujeito na construção de frases: Os alunos devem ser capazes de aplicar o conhecimento adquirido na prática, construindo corretamente frases com diferentes tipos de sujeito.
Objetivos secundários
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Desenvolver habilidades de análise sintática: Ao estudar os termos essenciais da oração, os alunos terão a oportunidade de aprimorar suas habilidades de análise sintática, que são fundamentais para o estudo da língua portuguesa.
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Estimular a participação ativa dos alunos: O professor deve incentivar a participação ativa dos alunos durante a aula, promovendo discussões e atividades práticas para garantir que os Objetivos sejam atingidos.
Introdução (10 - 15 minutos)
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Revisão de conteúdos anteriores: O professor deve começar a aula relembrando os termos essenciais da oração que foram abordados em aulas anteriores. O objetivo é assegurar que os alunos tenham um entendimento sólido desses conceitos antes de prosseguir para o estudo do sujeito. Pode ser útil fazer perguntas aos alunos para estimular a participação e a revisão do conteúdo.
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Situação-problema 1: O professor pode apresentar aos alunos uma frase complexa e pedir que eles identifiquem o sujeito. Por exemplo: "Os alunos da escola de João, que fica na rua principal, ganharam o campeonato de futebol." Esta situação pode ajudar a ilustrar a complexidade de identificar o sujeito em frases mais longas e complexas.
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Situação-problema 2: Em seguida, o professor pode apresentar uma frase com sujeito indeterminado e pedir aos alunos para identificá-lo. Por exemplo: "Precisa-se de voluntários para a campanha de doação de sangue." Neste caso, o desafio é perceber que o sujeito é indeterminado e não o pronome "se", que é um índice de indeterminação do sujeito.
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Contextualização: O professor pode então contextualizar a importância do estudo do sujeito, explicando que ele é essencial para a compreensão do sentido das frases e para a construção de textos coesos e coerentes. Pode-se mencionar que o uso correto do sujeito é fundamental em redações, trabalhos escolares, e-mails, mensagens, entre outros.
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Introdução do tópico: Para ganhar a atenção dos alunos, o professor pode apresentar algumas curiosidades sobre o sujeito na língua portuguesa. Por exemplo, pode-se mencionar que existem frases sem sujeito, como "Choveu bastante ontem" e "Há muitas pessoas na festa". Outra curiosidade é que o sujeito pode ser oculto, como em "Faz frio aqui" (o sujeito é "isso"). Além disso, pode-se falar sobre a importância de evitar o sujeito indeterminado em textos formais, dando preferência ao sujeito explícito.
Desenvolvimento (20 - 25 minutos)
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Teoria sobre o sujeito (10 - 15 minutos): O professor deve iniciar a explicação teórica sobre o sujeito, destacando a sua importância na estrutura das orações. Pode-se usar exemplos visuais, como a construção de um diagrama de árvore para representar a estrutura de uma oração, e o sujeito como o núcleo desse diagrama. As etapas para esta teoria são:
1.1. Definição de sujeito: O professor deve explicar que o sujeito é o termo da oração que realiza ou sofre a ação expressa pelo verbo. Pode-se usar a analogia de uma ação (verbo) sendo realizada por uma pessoa (sujeito) para facilitar a compreensão.
1.2. Sujeito simples: O professor deve apresentar o sujeito simples, que é aquele que é constituído por apenas um núcleo. Pode-se exemplificar com frases como "O pássaro voa" e "A menina corre".
1.3. Sujeito composto: Em seguida, o professor deve explicar o sujeito composto, que é aquele que é constituído por mais de um núcleo. Pode-se exemplificar com frases como "O pássaro e a borboleta voam" e "A menina e o menino correm".
1.4. Sujeito oculto: O professor deve então apresentar o sujeito oculto, que é aquele que não está explicitado na oração, mas pode ser identificado pelo verbo. Pode-se exemplificar com frases como "Chove" (sujeito oculto: "isso") e "Faz frio" (sujeito oculto: "isso").
1.5. Sujeito indeterminado: O professor deve explicar o sujeito indeterminado, que é aquele que não se pode ou não se quer determinar. Pode-se exemplificar com frases como "Precisa-se de voluntários" e "Falaram mal de mim".
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Atividade prática (10 - 15 minutos): Após a explicação teórica, os alunos devem realizar uma atividade prática para aplicar o conhecimento adquirido. O professor pode distribuir folhas de exercícios ou utilizar a lousa para propor frases e pedir aos alunos para identificarem o sujeito. O professor deve circular pela sala, auxiliando os alunos que tiverem dúvidas e corrigindo as respostas.
2.1. Exercício de identificação de sujeito: O professor pode propor um exercício em que os alunos devem identificar o sujeito em frases variadas, incluindo frases com sujeito simples, composto, oculto e indeterminado. As frases podem ser retiradas de textos literários, jornalísticos, ou criadas pelo professor.
2.2. Exercício de construção de frases com sujeito: Em seguida, o professor pode propor um exercício em que os alunos devem construir frases com diferentes tipos de sujeito. O objetivo é que os alunos pratiquem a construção de frases, aplicando corretamente o conceito de sujeito.
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Discussão e esclarecimento de dúvidas (5 - 10 minutos): Após a realização das atividades, o professor deve promover uma discussão em sala de aula, esclarecendo eventuais dúvidas que os alunos possam ter. O professor deve incentivar a participação de todos, promovendo um ambiente de aprendizado colaborativo. Além disso, o professor deve reforçar os conceitos mais importantes, ressaltando a importância do sujeito na construção do sentido das frases e na coesão e coerência dos textos.
Retorno (10 - 15 minutos)
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Revisão dos principais conceitos (5 - 7 minutos): O professor deve iniciar o Retorno fazendo uma recapitulação dos principais pontos abordados durante a aula. Ele deve reiterar a definição de sujeito, os diferentes tipos de sujeito (simples, composto, oculto e indeterminado) e a importância do sujeito na construção do sentido das frases. Este momento é crucial para consolidar o aprendizado e garantir que todos os alunos tenham compreendido os conceitos.
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Conexão entre a teoria e a prática (3 - 5 minutos): Em seguida, o professor deve explicar como a teoria do sujeito foi aplicada na prática durante a aula. Ele pode relembrar as atividades realizadas, destacando como os alunos foram capazes de identificar o sujeito em diferentes tipos de frases e de construir frases com diferentes tipos de sujeito. Este é um momento importante para mostrar aos alunos que a teoria não é algo abstrato, mas sim algo que pode ser aplicado e utilizado em situações reais.
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Reflexão sobre o aprendizado (2 - 3 minutos): O professor deve então propor que os alunos reflitam sobre o que aprenderam durante a aula. Ele pode fazer perguntas como: "Qual foi o conceito mais importante que você aprendeu hoje?" e "Quais questões ainda não foram respondidas?". Os alunos devem ter um minuto para pensar sobre as respostas. Em seguida, alguns alunos podem ser convidados a compartilhar suas reflexões com a classe. Este exercício de reflexão é uma maneira eficaz de consolidar o aprendizado e de identificar quaisquer lacunas no entendimento dos alunos.
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Atividade de casa (1 - 2 minutos): Por fim, o professor deve propor uma atividade de casa para os alunos. Esta atividade pode consistir em identificar e analisar o sujeito em várias frases de um texto, ou em construir frases com diferentes tipos de sujeito. O professor deve explicar claramente o que é esperado dos alunos e qual é o objetivo da atividade. Além disso, ele deve enfatizar que a atividade é uma oportunidade para os alunos praticarem o que aprenderam e de se prepararem para a próxima aula.
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Encerramento da aula (1 minuto): Para encerrar a aula, o professor deve agradecer a participação dos alunos e reforçar a importância do sujeito na língua portuguesa. Ele pode também fazer uma breve Introdução ao tópico da próxima aula, para despertar a curiosidade dos alunos e incentivá-los a continuar estudando.
Conclusão (5 - 10 minutos)
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Resumo dos Conteúdos (2 - 3 minutos): O professor deve fazer um resumo dos principais pontos abordados durante a aula, reforçando a definição de sujeito, os diferentes tipos de sujeito (simples, composto, oculto e indeterminado) e a importância do sujeito na estrutura da oração. Este resumo deve ser conciso e claro, com o objetivo de consolidar o aprendizado dos alunos.
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Conexão entre Teoria, Prática e Aplicações (2 - 3 minutos): O professor deve explicar como a aula conectou a teoria, a prática e as aplicações do sujeito na língua portuguesa. Ele pode mencionar como a teoria do sujeito foi aplicada na prática durante as atividades realizadas pelos alunos. Além disso, o professor deve ressaltar as aplicações do conhecimento sobre sujeito na construção de frases e textos coesos e coerentes.
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Materiais Extras (1 - 2 minutos): O professor pode sugerir materiais extras para os alunos que desejam aprofundar o estudo sobre o sujeito. Estes materiais podem incluir:
3.1. Livros de gramática: Recomendar livros de gramática que abordem o tema de sujeito de maneira clara e didática.
3.2. Vídeos educativos: Indicar canais de YouTube ou outras plataformas que ofereçam vídeos educativos sobre o tema de sujeito.
3.3. Sites de exercícios e práticas: Sugerir sites que ofereçam exercícios e práticas interativas para aprimorar o conhecimento sobre sujeito.
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Relevância do Assunto (1 - 2 minutos): Para finalizar, o professor deve destacar a importância do sujeito no dia a dia. Ele pode explicar que o uso correto do sujeito é fundamental na comunicação oral e escrita, e que o conhecimento sobre sujeito é essencial para a compreensão e produção de textos em língua portuguesa. Além disso, o professor pode mencionar que o estudo do sujeito contribui para o Desenvolvimento de habilidades de análise sintática, que são úteis não apenas na língua portuguesa, mas também em outras línguas e em áreas como programação e matemática.