Nunca um conflito tão curto deve ter deixado marcas tão profundas. A Guerra dos Seis Dias, que faz 50 anos, legou às futuras gerações de judeus, palestinos e outros árabes fronteiras e ressentimentos presentes até os dias atuais. Não foi a primeira guerra — tampouco seria a última. Tudo começou em 1948, com o nascimento de Israel. Seguiu-se, em 1956, a Guerra do Sinai, contra o Egito. Ainda viriam as Guerras do Yom Kipur, em 1973, e do Líbano, duas vezes, em 1982 e 2006. Isso sem contar as intifadas (rebeliões populares palestinas), em períodos de “paz”.

Aventuras na História. Edição 169, jun./2017, p.29 (com adaptações).

Após dois dias de acordos comerciais e cerimônias na Arábia Saudita, o presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, chegou a Israel, para tentar ressuscitar o emperrado processo de paz entre israelenses e palestinos, com visitas a Jerusalém e à Cisjordânia.

Internet: <veja abril.com.br> (com adaptações). 

Com relação às ideias e fatos apresentados nos dois fragmentos de textos precedentes e aos múltiplos aspectos a eles relacionados, julgue o item.

No primeiro texto, por meio da menção às consequências geopolíticas e sociais da Guerra dos Seis Dias, o autor argumenta a favor da tese apresentada no primeiro período: mesmo tendo sido curta, a Guerra dos Seis Dias deixou marcas profundas.

História

Qual das alternativas descreve corretamente os aspectos geopolíticos do Oriente Médio relacionados ao conflito Israel-Palestina, conforme abordado nos textos?

Questão sobre Conflitos no Oriente Médio: Revisão

Disciplina História

História

BNCC 'EM13CHS102'

'EM13CHS102'

Assunto Conflitos no Oriente Médio: Revisão

Conflitos no Oriente Médio: Revisão

Dificuldade Médio

Médio

(UNB 2017) - Questão Médio de História